domingo, 21 de setembro de 2008

Dos sábados sozinha e os delírios

É o aquecimento global
- só pode ser.Quem hoje gasta papel em bilhetinhos,cartas,torpedinhos.
Eu não sei que saudade é essa que tem aqui em mim
saudade triste
saudade magoada
saudade nostálgica
e alegre em ser saudade
das coisas loucas que não vivi
das coisas doidas que não sofri
dos anos passados que não vi
das vozes dos meninos a minha janela,que não ouvi
não sei que espera atrasada é essa que quer logo que eu sinta,
mas que o máximo que consegue se chama tédio
cadê?
ora cadê?
as orquestras de baile
das meninas perfumadas
dos almoços de domingo
e dos rapazes,ah os rapazes
cadê eles?
Realmente não sei que saudade é essa,
já que ela é bastante futurista(?)
Cadê o sentido da vida
as alegrias maior
as recordações doce
e os dias de paz que nunca vi chegar.
E o nexo?
Foi pro saco,esqueci
vou dormir.
Tem essa rima pobre no final
mas não sei,sei que não disse nada e é assim,
não sei do fim não sei de nada
não tem mais um.Estou.Só

Nenhum comentário: