sábado, 12 de maio de 2012

Escritos genuínos de um tempo não tão genuíno assim.... Vem-me-comer-começando-pela-mão

Ai as vergoinhas...


segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
O corpo jovem junto ao meu. Os braços Nu abraço. Dezoito anos com jeitinho de dezesseis.
Olhos de gula infantil. me diz que é virgem a riquinha.
- Sou virgem!
- E daí? - Pergunto sem querer ofender mas, querendo desdenhar.
- Daí nada. Só te aviso pra que tu não venha dizer que não quer mais, que não pode fazer isso, que pensa no meu pai - ' Afinal nós somos amigos' - ou na minha mãe - ' O quê a velha vai pensar'. - Me deixa na vontade com desculpa de moral.
- Se responder tua afirmação com fala de velho tarado,com sede de buceta nova. ..O que tu vai dizer?
- Diz de novo. - E sorri a danada.

Compreensão amigos, compreensão. Só não é melhor que sexo.
quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009
Atualmente é duro viver numa casa aonde o sexo patriarcal é forçado, forçado pela fé, seus dogmas. Recém casados e jovens demais para um filho acidentado no percurso natural, daquela vez não usaram vaselina. Foi cria concebida sem música ambiente numa cama que existe até hoje. Começo de vida, o porão, a porta da geladeira despencou no meio da noite, barulho empaca fodas e se ao menos fosse naquele exato dia, o gato preto aqui, não miaria. Papai chegava bêbado possuído, cheirado. Ao invés do berço, me pôs pra dormir na penteadeira.

Ao se conhecerem na seita-cristã eram virgens de sexo. Tipo o Kaká quando casou.  Minha mãe faltou ao casamento persuadida pelo avô tocando firme seus braços chorava, soluçava, mas sem perder hombridade: Não se case. As bodas sempre faltarão. E a irmã para se ver livre tomou partido, incentivou: Ela o ama, papai. Deixa de bobagem. 

Da segunda vez mamãe compareceu. Os padrinhos, amigos, a irmã felissíssima. 
Na frente do juiz, a noiva puro desinteresse. O juiz categórico: Ninguém está te forçando a nada, os tempos são outros, se quiser desistir. Ela olhou para o coração, pro vestido, o fogo na periquita. Abaixou a cabeça e, assinou. 

Se o noivo soubesse o que o filho viria tornar a ser, teria gozado fora.
Postado por William às 23:50 1 comentários 
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Uma formiga se prende ao meu pentelho
Não teria algo melhor para fazer?
Podia ao menos se fixar em outro espelho!
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quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Quando tudo ta uma merda eu penso logo que Deus e o Diabo são amantes. Deus é um cara boníssimo de cama. Com um pênis gigante e cara de amante latino. E o Diabo é uma putinha, daquelas putinhas classe alta, promiscua e com a moral nos joelhos. Ninfomaníaca com cara de santa. Bem ordinária.
Mas, é Deus quem a come. Mesmo exausto ela fica satisfeita. Saciada e feliz, realizada até. Pelas próximas horas sim. Pronta. Vai fazer toda a merda e desespero darem certo, de guerras por motivos estúpidos à fome e a falta de grana.
Deus não pode fazer. Dorme, coitado. E até sonha com suas futuras boas ações, a paz na Terra e o Amor nos corações. Quando acordar ele fará, a sim ele fará. Depois do Diabo enrrabar.


Quando tudo ta uma merda eu realmente penso nisso. Pelo menos alguém ta se divertindo.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Tive um sonho bem real noite dessas, interurbano pra Minas três horas no telefone, três horas sentada na banheira seca de um antigo apartamento onde morei a alguns anos, parece que a banheira já não existe mais, quem comprou o apartamento fez uma reforma grande e o deixou habitável, diferente da maloca que era quando morava lá.
Mas nesse sonho, banheiro e banheira me pareciam bastante simpáticos, não sei por que Minas Gerais também, só conheço e não conheço a Laura, e era justo com ela que falava, não sei bem sobre o que, poesia talvez? Porque de Minas só conheço pão de queijo e Tiradentes, Ah e Pato Fu.Não gosto do Garfield, prefiro o Snoopy,mesmo não tendo nada a ver um com o outro prefiro o cachorro ao gato. Aliás Pato Fu deve conhecer bem Porto Alegre, duas gravações de Graforréia.
"EU" e "Nunca Diga", essa última é um amor na voz da Fernanda Takai, que me parece um doce mesmo tendo feito um disco com o chato do Nelson Motta.
Li, horrores, tudo que me caiu nas mãos, não dormi também depois de muitas coisas lidas, tinha palavras pra uma livro meu, mas minha preguiça, minha vergonha e minha vontade de entrar em casa posteriormente me impedem, talvez escreva, ainda não sei. Então terei de mudar de casa, não me sinto bem aqui, não gosto do status esquecido e amargurado de golpe, não gosto também de não ser ouvida, e principalmente cansei de ouvir, de ouvir barraco, de ouvir mazela, de ouvir a vizinha e sua trilha sonora contestável e inoportuna.
Voltando ao lance do medo do que li, aquela bicha velha do Capote me fez perder uma noite de sono, uma noite de interurbanos perdida. Tinha enforcados no meu quarto, e não quero preencher de algodão minha cabeça estilhaçada.
Escreveria uma carta, pra São Paulo, sempre sudeste, talvez mude por Rio, falta o Espírito Santo,mas esse parece tá em baixo d'água como Santa Catarina. Enfim,não escrevi carta nenhuma, fracassei num vestibular já perdido, feliz pelos orgulhos que passaram e fizeram por onde, tinha um projeto de geógrafo interessante naquela sala, além dos fiscais saídos de um comercial de lavanda, passou o infeliz, isso eu vi, mesmo não o conhecendo. Além disso só a casta Hype vagabunda de Porto Alegre fazendo prova. Cheiro de Neo ou motel, não sei, não freqüento assiduamente nenhum dos dois, mas o cigarro era sabor menta, outro que enjoei.
Ainda escrevo na norma antiga, e assim vou seguir.
Obama nas alturas, mas as coberturas jornalísticas já não são como antes, quando a Diana casou a transmissão ocupou o dia inteiro,mas não tenho muita certeza quanto a isso, foi um mentiroso quem me contou, não vivi pra ver.
Talvez pare de criticar o jornalismo e me venda a ele, talvez...
sábado, 3 de janeiro de 2009
Não veio o ônibus
E eu quero falar em querer
E esquecer o que quero
Isso junto (de ti)
Isso junto agora
Se disser ir embora vai ser fraco
Quero abstrair o inútil
Mas não o abstrato
Nem o que tu diz
Desculpa se fiz assim alguma vez
Me esqueci de ti, não querendo assim
Não sei mais o que quer dizer quando te vejo. Sim, apagou, e é bom, deve ser bom.
Sem loucura, só uma mágoa pequena pra ocupar o latifúndio do peito.
Talvez não tenha te dito
Mas vou repetir pra mim
Sempre fica, mesmo que a gente finja que não, sempre fica um pedaço dos que partem em nós.
Quando essa partida não é eterna temos uma ficada cúmplice que olha de soslaio querendo dizer o que não sabe, o que passou o que sentiu e hoje diz que esqueceu.
Meus comprimidos terminaram se há dor vai passar com remédio de tempo. Sem analgésico.
Talvez se repetir que ACABOU, acabe mesmo, talvez de lambuja venha um carneirinho, mais isso já não é papo é conselho de baiano novo.
Ontem eu exagerei como há quanto não fazia por volta da época que não tinha barba na cara. Exagerei, caí em algum lugar da rua, estou com a parte superior do ombro toda ralada. Acordei, e pressenti -, quando eu acordo na cama dos meus pais é sinal que abusei na bebida. Fui encontrar o Franklin e minha ex, eu estava com quatro garrafas de vinho na mochila, e já tinha tomado 15 latas de cerveja, ao menos tomei banho e fiz minha oração para São Jorge, ele não me atendeu, e, nestes momentos é que vejo que o Ronaldinho não sairá tão bem no Corinthians. 

Estávamos em um bar marrento que eu odeio no pior bairro; Tatuapé, onde por sinal é o clube do Corinthians. Eu insisti por que queria algo mais afastado de carros tunados e gente berrando alto. Ok, conheci o Franklin, ele é bem novo e parece estar querendo minha ex. 

Provocativo, lamúrias de uma foda mal dada e exaltado com o peso de meu nervosismo, devo ter brigado e xingado os dois. Se o raparigo fizesse um gesto, eu virava um soco na sua carinha sem barba. Resultou que eu xinguei-os por não sei qual motivo e antes de ser expulso do bar fui embora. Estava apenas com o cartão de crédito, desci até a praça do Shopping Tatuapé e me enfiei no ônibus pedindo carona. O motorista mandou eu descer até alguns caras para ver se eles aceitariam minha merdinha de necessidade. Deixaram. 

Desci perto da praça onde tem uns tatuadores, gente do reggae e vagabundos de padaria. O Neri estava lá, vinho pra lá, mochila aberta, fumei um baseado que há uns dois meses nem fumava. Fiquei louco. Não lembro de nada. Eles mau me conheciam, devo ter tropeçado quando resolvi ir embora, e caí feio no chão, estou com o dedo mindinho quebrado acho, não consigo movimenta-lo e com um calo na cabeça, irei daqui a pouco ao hospital. 

Os caras me trouxeram de carro pra casa. G. Palopoli e Frankin, no motel. 
Postado por William às 13:32 2 comentários 
- Por quê tu tirou a minha camiseta?
- Porque tá calor. E eu já to sem a minha.
- Quem te permitiu?
- Porque eu quero ouvir teu coração. Assim! Gosta?
- Do abraço? Gosto, gosto de sentir as tuas costas. Mas, teu coração não ouço. Abraça mais forte!
- E agora?
- Agora sim.
- O quê mais tu sente?
- Tua bacia encostada nas minhas coxas.
- E?
- Tua barba roçando no meu pescoço.
- Te agrada?
- Muito, deixa assim, não tira.
- Fala mais...
- Tuas mãos, tuas mãos na parte externa das minhas pernas, depois nas minhas costas, tirando a calcinha, mão na nuca, arrepio, e boca nos meus seios...
- O quê mais?
- Mordendo a minha boca, o queixo, lambendo o pescoço e eu inteira.
- E agora?
- Agora nada, depois a gente continua. Meu horário de almoço acabou.


LAURA SAI DA SALA
quinta-feira, 25 de dezembro de 2008
Não havia notado o quanto um banho ajuda curar ressaca!
Postado por William às 14:06 1 comentários 
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Os domingos são amargos,
e as madrugadas breves.
Tenho dor nas costas, alias aquele chá não adiantou nada, só tomo pra te agradar.
Mesmo distante, ainda te agradar.
Já falei das madrugadas? Breves,breves.
Aquela sensação de eternidade morreu,
e verdade, a solidão ajudou a mata-la.
Tu podia tá aqui agora. Sabe que eu sempre te quis. Sabe sim!
E os domingos seguem cinzas e intermináveis depois que tu foi, ainda magoada
por negar a despedida. Essas coisas não se faz.
Te contei das minhas costas? Coluna torta, imprestável, não me sustenta.
E os domingos, Whisky e Faustão
de madrugada silêncio no tempo que corre.
Eu sempre te quis, tu sabe que sim!
Sabe os domingos?
São madrugadas nas minhas costas cansadas.
Tu podia tá aqui agora!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Comecei a pichar um pouco cedo. Meu primeiro grupo foi o L.D.N uma sigla aparentemente séria, lembra um nome guerrilheiro, mas o significado era evocativo ao metal nerd: Lobos da Noite. Éramos amadores, crianças que pichavam paredes, residências, colégios, tudo a base de cal branco e obviamente com cu na mão. Mais tarde ingressamos ao que duraria alguns meses; depois de nos enfiarmos em disputas bairristas, sangue escorrendo e murro nos dentes, no extinto Tornado. 
Finalmente, fui aceito para representar o até hoje conhecido grupo de piche "OS + IM" (os mais imundos) que infesta e perdura em São Paulo, inclusive no filme Bicho de Sete Cabeças quando o personagem corre pela avenida é fácil reparar ao fundo a tag dos Mais Imundos. Lançavamos em prédios abandonados, hipermercados, estabelecimentos comerciais,  arriscando a vida, correndo de vigias noturnos e milagrosamente se escondendo da polícia. Adrenalina a mil, mochila lotada de sprays, um baseadinho de saideira e só.

Temi a preocupação de mamãe caso eu rodasse numa destas aventuras, e abandonei explicando os reais motivos para os moleques. Primeiro que eu não tinha talento, senão estaria criando grafites lindos pela cidade, e em decorrência faturar alguma grana. Pena que sou mais ressentido que Hitler.

Domingo por volta das dez horas da noite, debatendo sobre futebol com meu tio enquanto sua mulher tirava pulgas do gato sem se inteirar em nossa conversa, possivelmente estaria com enxaqueca ao limpar nossa bagunça quando eu fosse embora. Tomávamos café, nada de álcool. Eu sou educado, portanto fumava perto da janela da sala soltando a fumaça que dava pra rua vazia e escura. Vi dois moleques, o mais alto se dependurava no parapeito de uma residência em frente, com destreza e o mínimo de ruído se agachou com spray na mão enquanto o comparsa aparentemente tranquilo ficava de olheiro. Peguei o telefone sem pedir e liguei para polícia, dei de X9. Em poucos minutos uma viatura os abordava, e o meu circo particular estava delicioso. Sarrafadas dos Pm's aos montes de humilhações e torturinhas psicológicas no grandão, e no baixinho parrudo, seria maldade ou caretice minha? Não sei. Mas ri demais. Só fiz isso, porque o baixinho vestia o uniforme da Torcida Independente, do SPFC. Queimem Bambis.
Postado por William às 11:56 0 comentários 
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Downtown - Petúnia Clark

Eu também quero ser feliz no centro da cidade.
Olhar os meninos com tranquilidade, ter a droga entregue em casa com segurança.
Deixar de escrever errado e de fingir escrever. Porque é Natal a festa é sua e é nossa
Esqueça que vai ser demitido afinal é só uma marola e Santa Catarina? Santa Catarina secou.
Te vejo por lá!
O ano novo vai chegar e dizer: IPTU, IPVA...
É tudo a mesma coisa não acaba nem começa. É redondo.
E ainda sim tu vai festejar,
e trocar de celular.
Porque afinal os credores, tua mulher e teus filhos tem que te achar, não é mesmo amigão?
A Carmem não, dessa tu não que nem saber.
Olha, é ela! Vai atender?
sábado, 13 de dezembro de 2008
Maconha:   um pavor horrível no grito do peito semeio o sol e danço com o vento
Benflogin:   sua família já chamou o padre por tu se aterrorizar com dezenas de aranhas subindo no seu corpo pelo quarto?
Mesclado com cocaína:   se vai tão rápido como amigos, e os postes da rua apagam num piscar também
Cola:   que linda sua conversa, tutti is piú legal, só depois o cérebro murcha como sacola de supermercado vazia
Mesclado de crack:   ao pé do ouvido Himmler convoca e assovia perseguição suicida
Nicotina:   que prazer dão aqueles tendões amarelos ao estalar na cama depois do primeiro trago
Alcool:   já fez cicatriz aparente na testa da irmã com o cabo de um rôdo?
Cocaína:   Pirlim-pim-pim dois tirinhos pra você, oito à mim
Lança perfume:   riso, risinho, sino de belém
LSD:  carros desmanchando ao som de um coral gigantesco que zomba do atemporal
Anfetamina:  sou coelhinho duracell 
Gerdenal:   durma feito criança nos braços de mamãe química
Crack:  vontade de enfiar tesoura na garganta

P.S Não cometa atitudes infames, na verdade, você não é Keith Richards. 
Eu sou! 
esquizofrenia says. 
sábado, 13 de dezembro de 2008
23h e 30 Min.

Roteirista 1 – A 'ação' se passa em um comitê político de extrema esquerda.
Roteirista 2 – Saco!Já vem negô falar em Revolução Russa.
Roteirista 1 – Exato, e em objetivos, em êxitos e principalmente como a massa é burra.
Roteirista 2 – Só!
Roteirista 1 – Tem também as lésbicas de voz irritante e os coroas sindicalistas.
Roteirista 2 – O melhor da festa! Ao fundo um poster do Che.
Roteirista 1 – Ou alguém vestindo sua cara estampada em uma camiseta.
Roteirista 2 – O Capital em cima da mesa.
Roteirista 1 – Não O Capital não, O Manifesto Comunista sim!
Roteirista 2 – Porque O Capital não?
Roteirista 1 – Não tem edição de bolso.
Roteirista 2 – Ah, bem pensado. Mas, vem cá, não vai rolar umas meninas não, assim meio intelectual meio de esquerda, heterossexual, sem bigode.
Roteirista 1 – Porra meu, sem bigode? Tu ta querendo demais.
Roteirista 2 – Ta, ta mas, umas minas com uma cara boa.
Roteirista 1 – Acho que não rola.
Roteirista 2 – Mas, isso é um filme ou o horário eleitoral do PSTU?
Roteirista 1 – É um filme!
Roteirista 2 – Então criatura, tem que ter uma heroína gostosa, com cara de intelectual.
Roteirista 1 – Sim, sim cara. Essa mania de verossimilhança é que me mata.
Roteirista 2 – Já pensou em alguém?
Roteiristas 1 – Não, quer dizer ninguém que atenda a essa nova ‘concepção’ da personagem... Mariana Ximenes?
Roteirista 2 – Não, cara. Líder comunista. Ela? Não. Se ainda fosse pro papel da riquinha, drogada que namora pobre tudo bem.
Roteirista 2 – Que viadagem é essa de concepção de personagem?
Roteirista 1 – Ouvi numa oficina de roteiro que fui uma vez.
Roteirista 2 – Oi Fresca!Quando?
Roteirista 1 – Ah, sei lá. Faz tempo. Desisti no segundo dia. Mas é um papo ótimo pra pegar as arroz de vernissage... Elas adoram esse papo meio cabeça.
Roteirista 2 – Cabeça de pica!
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
-O que tem nessa caixa?
-Olha!
-Me diz.
-Olha, vai cair um pedaço se olhar?
-Simpatia.
-Ta, é um gato.
-De verdade?
-Não de pelúcia. Claro que é de verdade!
-Vai morrer dentro dessa caixa.
-Então abre.
-Ai, que amorzinho!
-Gostou?
-Sim!Mas nós não vamos tratá-lo como filho, não é mesmo?
-Claro que não, é teu!Eu nada tenho a ver com isso.
-Sim é um filho!
-Te trouxe um presente também.
-Pra que?
-Delicadeza, conhece?
-O que é?
-Ta ali em cima da mesa.
-Não é um gato. Vai chamar como?
-Não sei ainda.
-Baden cara. Adoro!
-Mentira.
-É verdade, não gosto mesmo. E nem vem com aquele papo de elegância que eu to grosso hoje.
-Coçando o saco e cuspindo no chão?
-Não. Te Quiero Puta. Assim!


Um blog virgem. 
Porque chic é ser inteligente!


Viva a porralouquice.
Os olhos cheios de cores.
O peito cheio de amores.
Viva o clichê.


Aqui eu poderei falar o quanto acho Chico Buarque chato.
O quanto Laranja Mecânica é um filmão.
Que o Flamengo é o maior.
Que o Caetano é a bicha mais homem do Brasil.


Irei meter o pau na geração 2000, na Veja. E ao lado erguerei o copo da Starbucks Coffee conservado há três dias na geladeira. Daremos dicas sobre a etiqueta certa para arrasar na micareta. Clínicas discretíssimas de aborto pelo País, lógico, caso a micareta passe do ponto, né colega.


Enfim, este blog terá gostinho de chimarrão com pastel.


É isso. Anarquia e dama da lotação.
Sem medo de ser feliz.

E quem sabe isso tudo vire podcast no futuro.


Agora deixe-me ir, vou ali brincar de ser feliz.
Vamos pintar nosso nariz.


Ei Deus, vem recomeçar a comer o Adão pela mão. hihi
Postado por William às 07:17 0 comentários 


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E foi isso...

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