O Caio chegou à porta do banheiro e chamou por nós.
-Pai, tu ta ai?
-To filho.
-E a Laura?
-To aqui também, querido.
-O que vocês tão fazendo?
-Tomando banho!
-Posso tomar também?
-Não querido, outra vez ok!
-Ta!
Foi assim que me despedi do Julio, no banheiro.
‘Julio, tu deverias estar aqui, e o Caio também!
Sinto tua falta, mas não mais te amo. Ter-te foi como o gemido de um gozo, daqueles de prazer infindável que por si só faz gozar outra vez. Foi sempre assim contigo!
Laura’
-Pai, tu ta ai?
-To filho.
-E a Laura?
-To aqui também, querido.
-O que vocês tão fazendo?
-Tomando banho!
-Posso tomar também?
-Não querido, outra vez ok!
-Ta!
Foi assim que me despedi do Julio, no banheiro.
‘Julio, tu deverias estar aqui, e o Caio também!
Sinto tua falta, mas não mais te amo. Ter-te foi como o gemido de um gozo, daqueles de prazer infindável que por si só faz gozar outra vez. Foi sempre assim contigo!
Laura’
3 comentários:
Autobiográfico(?)
Rá.
Sentir falta e não amar... quem é que entende o que vai dentro do ser humano?
Amar e não sentir falta, isso eu sei que é possível
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